A marca indômita da nossa matriz portuguesa – conquista de espaços além-horizonte, transpondo “mares nunca dantes navegados” –, trouxe-nos nas caravelas a polifônica riqueza da língua, tecida em poesia. Em múltiplas vertentes, os autores refletem sobre fatos históricos e a diáspora lusa, marcada não só por artes da navegação, mas pela múltipla contribuição dos milhões de imigrantes que, aqui chegados, permaneceram.